sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Atividade

Escrever uma redação, relacionando violência, mídia e invisibilidade social. Para isso, será necessário escolher algum episódio da história recente para subsidiar seus argumentos.

Nota: 5,0
Data da entrega: 25 de novembro

Links

Parte 1

http://youtu.be/HsduaLwAg-A

Parte 2

http://youtu.be/8uQ7W1Hewlk

ÔNIBUS 174

ÔNIBUS 174
Eugênio Bucci

“Santa TV, olhai por nós”, copyright Jornal do Brasil, 12/12/02
O documentário Ônibus 174, que entrou recentemente em circuito comercial, já foi elogiado por muitos motivos diferentes. E justos. Destaco, entre tantos outros, os méritos jornalísticos do longa-metragem (mais de duas horas!) do diretor José Padilha. Não são méritos jornalísticos quaisquer. São méritos que alcançam uma dimensão estética tão grandiosa que chega a ser assustadora.

Ao narrar o seqüestro do ônibus urbano 174, no Rio de Janeiro, que aconteceu no dia 12 de junho de 2000, o filme consegue ser meticuloso na reconstituição de um episódio particular e preciso no diagnóstico geral. Nisso reside boa parte de sua grandeza - informativa e estética. Detalhe por detalhe, ele reconstitui a tarde em que uns poucos passageiros foram transformados em reféns pelo assaltante Sandro do Nascimento.

O perfil do personagem central é apresentado de modo engenhoso. Passagens de sua biografia vão se encadeando com os lances do seqüestro. Lentamente, as coisas parecem ter uma lógica.
O menino pobre que, aos 6 anos, viu a mãe morrer esfaqueada, que fugiu de casa para virar habitante da rua e que, anos depois, milagrosamente, sobreviveu ao massacre da Candelária, torna-se um adolescente a mais, um como tantos outros a perambular de presídio em presídio, numa carreira desgraçada feita de crimes menores, tormentos, vícios. O incrível é que o documentário vai demonstrando que sua trajetória pessoal, que não teria rumo nenhum, não teria conclusão nenhuma, tem sim um grande sentido narrativo: a fatalidade do final espetacular.

Sim, espetacular. O ônibus rendido e paralisado por Sandro logo é cercado pelas câmeras de TV, todas ao vivo e, claro, pelos policiais. É um superespetáculo. A partir daí, sua tragédia acontecerá diante dos holofotes, dos microfones, para deleite do grande, imenso e pouco respeitável público.
Ali está o sentido de sua vida: a tragédia. ‘Tá pensando que isso aqui é filme de ação?’, ele grita da janela. Ele que - o filme mostra - sonhava com a fama. Ali se consumou o sentido maior de sua vida sem sentido. Diante das câmeras, no instante em que tenta se entregar, ele mata uma refém que não queria matar. Nos minutos seguintes, morre asfixiado nas mãos de dois policiais. A tragédia, escrita pelo acaso e pelo caos, passa na tela como se fosse uma obra-prima de ficção. Há nela uma história muito mais ampla que o episódio particular.

Por aí é que entra o diagnóstico geral que o documentário desvela: a polícia é um aparato definido pela falta de equipamento, pela falta de empenho, pela falta de preparo e pela falta de coração. A polícia é parte da estrutura social baseada na miséria e na violência: ela não é um antídoto contra tudo isso, mas um fator de perpetuação disso tudo. Ônibus 174 acerta no particular (no episódio que narra) e no geral: é uma reportagem devastadora e incontestável. A tragédia de um Sandro anônimo, de milhões de seres invisíveis como ele, revela a tragédia do Brasil inteiro.

Seres invisíveis. Não é por acaso que falo neles. O tema da invisibilidade é, na minha opinião, a melhor virtude do documentário. Entre os entrevistados do filme, o antropólogo e cientista político Luiz Eduardo Soares, ex-coordenador de Segurança, Justiça e Cidadania do Rio de Janeiro, insiste bastante nesse ponto. Para Soares, os seres que, de tão pobres, acabaram condenados à invisibilidade são pessoas impossibilitadas de despertar qualquer emoção que seja nos cidadãos estabelecidos. Segundo ele, a nossa sociedade aprendeu a conviver com as multidões de invisíveis, como as crianças de rua, como se todos fossem um dado da natureza, um fenômeno normal do cotidiano.

A sociedade simplesmente foi deixando de vê-los. Os seres invisíveis não dispõem de nada que lhes permita causar reações nos cidadãos que têm casa, que têm dentes, que têm documento. Para eles, a arma é muitas vezes o único acesso à visibilidade, pois a arma lhes ajuda a despertar no outro uma emoção: o medo. À luz da tese de Luiz Eduardo Soares, que acaba se convertendo num pilar ideológico do documentário, Sandro nada mais é que um ser invisível tentando alcançar um lugar passível de ser olhado. Munido de um revólver, ele procura anunciar que é alguém. Mais ainda: procura proclamar que é alguém para as câmeras de TV, isto é, para o mundo.

A imagem de Sandro, berrando para as objetivas com o rosto para fora da janela do ônibus lembra um afogado que procura pôr a boca para fora d’água em busca de ar. Sandro busca a visibilidade como quem busca o ar, como quem busca a vida. Por isso, aliás, ele sonhava com a fama. Somente a fama, por mais breve que fosse, poderia pacificá-lo. Para a velha senhora que lhe cedeu um cômodo para morar, aquela a quem ele tratava como mãe adotiva, prometera que ficaria famoso e que daria jeito na vida. O pobre sobrevivente da Candelária queria apenas ser visto, queria ser visível, queria ser olhado pelos semelhantes e, se possível, pela entidade que olha por nós, que é a mídia.

Eles, os invisíveis, sabem intuitivamente que a mídia é menos importante para ser vista e muito mais importante para nos ver. Ser visto pelas câmeras de TV equivale a ganhar o direito à existência. A elas, à TV e à mídia, a sociedade implora, todos os dias: olhai por nós. Agora e (ou) na hora de nossa morte. Sandro, quando morreu asfixiado, estava deitado no fundo de um camburão. Longe dos holofotes. Morreu entregue de volta à escuridão da qual jamais deveria ter se atrevido a fugir.”

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Grupo 3: Ideologia e hegemonia na versão de alguns autores

Agora vamos nos preocupar um pouco em retratar como alguns teoricos entendiam os conceitos de hegemonia e ideologia, e a relação que faziam entre ambos.Começaremos com Karl Marx e seu conceito de crítico sobre a ideologia, ele acredita que o conceito ideologia mascara a realidade, este considera a ideologia uma idéia de um discurso com a ação de mascarar um objeto e assim mostrando só a aparência e escondendo as outras qualidades.

“Os pensadores adeptos da Teoria Crítica da Escola de Frankfurt consideram a ideologia como uma ideia, discurso ou ação que mascara um objeto, mostrando apenas sua aparência e escondendo suas demais qualidades.” http://pt.wikipedia.org/wiki/Ideologia - consultado em 06/10/2011

Mas também temos o contraponto de alguns teóricos contemporâneos que aderem a ideia de ideologia muito ligada a questões de dominação o que nos leva a debater nos mesmos teoricos os conceitos de hegemonia. Antonio Gramsci foi responsavel pelo conceito de hegemonia politico que conhecemos atualmente que designava a dominação ideologica de uma classe social .

“Particularmente da burguesia sobre o proletariado e outras classes de trabalhadores.”http://pt.wikipedia.org/wiki/Hegemonia - consultado em 06/10/2011

Karl Mannheim possuía como analise central o conceito total de ideologia através da sociologia do conhecimento e segundo ele a ideologia era idéias com base na transcendência de devidas situações e que de fato nunca realizaram efetivamente o seu conteúdo proposto, pois por mais que seja assíduo o fato de haver boas diretrizes para a conduta subjetiva do indivíduo, seus significados quando incorporados com as práticas, os tornavam defeituosos.

“A última e a mais importante etapa de criação da concepção total de ideologia surgiu igualmente do processo histórico-social. Quando a “classe” tomou o lugar do “folk” ou da nação, como portadora da consciência historicamente em evolução, aquela mesma tradição teórica, o que já nos referimos, absorveu a noção de que uma estrutura da sociedade e sãs formas intelectuais correspondentes variam com as relações entre as classes sociais.” (MANNHEIM, 1986, p. 94).

Grupo 5: Hegemonia Cultural Brasileira

Entende-se por hegemonia cultural a sobreposição ou hierarquia de uma cultura sobre a outra, não abrindo espaço para outras manifestações culturais. No Brasil nos podemos perceber ao longo da história algumas relações de produto cultural e sua hegemonia, as quais citaremos aqui dois casos.

Antes da semana da arte moderna, era somente valorizada a arte e os imóveis (patrimônio histórico cultural) que vinham da classe burguesa, erudita, européia, ou seja, brancos e homens, o que já condiz com a igreja, e isso causava uma hierarquia na cultura, pois a sociedade brasileira tem um povo miscigenado tinha uma complexidade muito maior, após a semana da arte moderna, a busca por uma identidade brasileira que realmente representasse seu povo, com isso a hierarquia existente foi amenizada, e isso podemos notar nitidamente comparando o período pré semana da arte moderna e pós.

A questão da hierarquia da cultura européia sobre as demais culturais do Brasil diluiu-se, mas ainda hoje temos alguns aspectos de hierarquia de produtos culturais como o catolicismo no Brasil, que é sobressalente às outras religiões, além disso, não abrindo espaço para as outras, o catolicismo praticamente monopoliza feriados, datas comemorativas (como Natal, Páscoa, Corpus Christi) e também simbolismos no próprio governo brasileiro, como por exemplo, cruz nos tribunais, ou as lajotas no STJ em Brasília, que representam o poder divino sobre os homens que é uma ideia cristã. Isso ocorre mesmo o Brasil sendo um país laico, onde em teoria não há uma religião definida, e assim abrir espaço para a diversidade religiosa, entretanto, não percebemos políticas eficazes para que a mesma ocorra.

A conseqüência dessa relação é um certo desconforto de identidade frente as diferenças culturais quanto ao que se refere a população, pois ao dar ênfase a certas manifestações ou produtos culturais, outros perdem espaço, gerando uma certa exclusão e/ou marginalização de outras manifestações ou produtos. Isso pode afetar também na integração da sociedade, pois quem não se integra ao tipo de manifestação que predomina, acabam por sofrer exclusão social, como exemplos disso, as tribos indígenas brasileiras que acabam sendo isoladas, temos uma imagem do bom selvagem, mas não há uma real valorização desses grupos que cause uma integração deles com os demais.

Grupo 2: Conceito de Hegemonia

Em história política, hegemonia é o termo usado para designar a autoridade de um povo sobre outro, seja por meios militares ou até mesmo culturais.

Em sua origem, na Grécia antiga, a patente surgiu da autoridade de um Estado dentro de uma confederação. Entre tanto, os diversos casos de hegemonia eram inconstantes, pois a sua duração era o tempo em que o Estado provido de hegemonia sofresse ataques de outros Estados. Três cidades da Grécia foram destacadas por sua hegemonia: Atenas, Esparta e Tebas. O Rei Filipe, da Macedônia, pretendia invadir a Grécia, na qual aliou-se aos países vizinhos e, unidos, conseguiram, provisoriamente, a hegemonia marítima pertencente a Atenas e a terrestre a Tebas. Entretanto, os macêdonios que eram dotados de maior poder, tanto em homens quanto em armas, conseguiram a hegemonia político-militar.

Em Política, o conceito foi formulado por Antonio Gramsci para descrever o tipo de dominação ideológica de uma classe social sobre outra, particularmente da burguesia sobre o proletariado e outras classes de trabalhadores.

Para ser mais preciso, em Gramsci quase nunca é possível o domínio bruto de uma classe sobre as demais, a não ser nas ditaduras abertas e terroristas. Para sardo, uma classe dominante só pode ser também dirigente se contar com alianças e o consenso passivo das classe e camadas subordinadas. Para isso, a classe dominante sacrifica, se necessário, alguns de seus interesses materiais, assim construindo uma hegemonia ético-política.

Estudando os mecanismos que constróem essa hegemonia, Gramsci chega ao conceito de “Estado Ampliado”. O Estado não é apenas um instrumento de força para servir a classe de domínio, como propõe o Marxismo, mas, exatamente, força revestida de consenso, coerção acompanhada de hegemonia. O Estado ampliado cabe na fórmula: sociedade política + sociedade civil. E, nas sociedades de tipo ocidental, a hegemonia não pode ser ignorada pelos grupos sociais dominados que desejam mudar sua condição e, assim, passar a dirigir o conjunto da sociedade.

O progresso civilizatório, por Gramsci, implica no fato de que, a longo prazo, todo o movimento deve acontecer no sentido de uma "reabsorção do Estado político pela sociedade civil", sempre predominando elementos de autogoverno e (auto)consciência. Gramsci mostra isso trazendo como exenplo os Cadernos de Cárcere onde há a formulação de uma crítica ao stalinismo, em que para ele havia traços de hipertrofia do Estado (aumento de seu poder), caracterizando-se assim uma situação de ditadura sem hegemonia, que não poderia durar por muito tempo.

Referências:

http://www.dicio.com.br/hegemonia/

http://pt.wikipedia.org/wiki/Hegemonia

www.achetudoeregiao.tv.br/politica/Hegemonia.htm

Grupo 6: Pesquisa sobre links (sites, blogs, entrevistas, documentários, filmes,etc) que abordem o tema.

Blog:

  • http://jondisonrodrigues.blogs.sapo.pt/7785.html

Artigo que faz uma discussão entre o conceito de ideologia, hegemonia e cultura.


Site:
  • http://www.fmauriciograbois.org.br/portal/cdm/revista.int.php?id_sessao=50&id_publicacao=113&id_indice=381


Fala sobre a ideologia  hegemonia na obra de Gramsci
  • http://ubi.academia.edu/JoaoCarlosCorreia/Papers/358419/Idologia_e_Hegemonia
Faz menção a um núcleo  semântico comum aos conceitos de ideologia e hegemonia  e associa aos significados destes, a utilização das formar simbólicas por parte de grupos sociais que lutam pela obtenção de reconhecimento para o  exercício do poder.

PDF:
  • http://www.nufipeuff.org/seminario_gramsci_e_os_movimentos_populares/trabalhos/Sergio_Rafael_Barbosa_da_Silva.pdf
Relaciona a obra de Gramsci e os movimentos populares.

Livros:

  •   Ideologia e Hegemonia. Niuvenius Junqueira Paoli. Ed Cortez e Moraes, 1981.
  •   O que é ideologia. Marilena de Souza. Ed Brasiliense, 1995.
  •  Hegemonia e Cultura: Gramsci. Anita Helena Schlesener. Ed Mercado aberto. 2007.
Filme:
Fight Club (Clube da Luta)

Ao contrario do que muitos pensam, Clube da Luta não é sobre violência, nem a banaliza. É um filme sobre ideologia, com uma critica bem acida sobre a sociedade moderna. Um dos melhores filmes dos últimos tempos, do tipo que não te deixa parar de pensar.
Lançado em 1999, do diretor David Fincher.
Vídeo:

Ideologia
Filósofo Paulo Ghiraldelli expõe suas ideias sobre ideologia no Centro de Estudos em Filosofia Americana, em São Paulo.


Musica:
Ideologia - Cazuza

Essa canção fala sobre um jovem que vendeu seus sonhos, que perdeu seus ideais diante do mundo em que passou a conhecer’ ele acrediatava que poderia mudar o mundo… mas viu que não seria tão facíl assim como ele acreditava que fosse quando criança, ele agora pede uma ideologia já que a dele o mundo e aquele agaroto que ia mudar o mundo vivem jogando na cara dele que está errada e que ele deve procurar outra” Meus herois morreram de overdose, meus inimigos estão no poder..é uma forma de protesto contra a ditadura… Se uma pessoa quer protestar, primeiro tenha argumentos e saiba falar, ele tinha toda uma capacidade para isso. Sinceramente, esta letra é fenomenal pelo fato de que mostra como o Cazuza se sentia naquela época. Se fomos pesquisar na área socilógica, no Pós-Modernismo percebemos que há perca de sentimento ideológico nas pessoas, que nos dias de hoje há uma grande massa que não levanta bandeira para partido político nenhum. “A queda do Muro de Berlim, em 9 de novembro, foi o momento decisivo para acelerar a crise de todas as ideologias. Até aquela data havia uma divisão do mundo entre os blocos comunistas e capitalistas conferia ao grande parâmetro de como as sociedades se organizavam. [...] Com a queda do Muro de Berlim e a dissolução da URSS, a era das ideologias chegaram ao fim. Sobrou a perplexidade geral, sensação de desamparo e cada vez mais instável”.Este é um trecho de um livro sociologia.
Veja como Cazuza foi visionário. Ele já percebeu esta sensação de desamparo. Que até nossos ideias são fracos neste novo mundo.
Comentário de Meridiany Gonçalves — 21 de maio de 2011

Conceito de Ideologia

Quem criou este termo foi Destutt de Tracy, mas visando-o como a ciência das ideias. Posteriormente, esta palavra recebeu novo significado quando Napoleão relacionou essas ideias de trancy e de seus "seguidores ideólogos" como "deformadores da realidade".

Todavia, os pensadores da Antiguidade Clássica e da Idade Média já pensavam em ideologia como o conjunto de idéias e opiniões de uma sociedade.

A partir deste "conflito de ideias", foram concebidas 2 tipos de ideologia: a neutra e a critica.

Na visão neutra, é conjunto de ideias, de pensamentos, de doutrinas ou de visões de mundo de um indivíduo ou de um grupo, orientado para suas ações sociais e, principalmente, políticas.

Na visão critica, pode ser considerado um instrumento de dominação que age por meio de convencimento (persuasão ou dissuasão, mas não por meio da força física) de forma prescritiva, alienando a consciência humana.

Para alguns, como Karl Marx, a ideologia age mascarando a realidade. Para outros, como a escola de Frankfurt, é um conjunto de idéias, discursos ou ações que mascaram um objeto, mostrando apenas sua aparência escondendo suas qualidades.

Para o sociólogo John B. Thompson também oferece uma formulação crítica ao termo ideologia, derivada daquela oferecida por Marx, mas que lhe retira o caráter de ilusão (da realidade) ou de falsa consciência, e concentra-se no aspecto das relações de dominação;

já o Sociólogo Victor Lopo crê que ideologia é um conjunto de razões no qual se baseiam todas as decisões e pontos de vista de um ser, sendo assim um modo de dominação intuitivo.

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Grupo 7: Pesquisa sobre os grandes grupos de mídia no Brasil


Mídia:

Entende-se por mídia como a disseminação de informações para um abrangente público através  de jornais, internet, rádios, revistas, livros, etc.
O primeiro meio de mídia criado pelo homem foi o jornal, que teve sua origem nos documentos informativos dos navegadores do século XVI e desde então os meios de mídia vem se aperfeiçoando - com a invenção do rádio em 1920 e da televisão em 1939 e, mais recentemente com o invento e a popularização da internet no século XXI- e também vem se tornando algo mais acessível- podemos encontrar jornais a R$ 00,75 - Algo que era a algumas décadas atrás pertencente só as elites agora tornou-se mais massificado.
O rádio, por usar uma linguagem verbal oral, é a mídia mais popular que existe, já que para ter acesso a ele não é preciso ler ou escrever.
A televisão surgiu nos anos 40; Além de ser um meio de entretenimento é um poderoso meio de comunicação, pois é o que mais influencia o consumidor, o meio de comunicação mais persuasivo que existe, ela ''faz a cabeça'' do receptor de forma que ele não perceba isso, obedecendo e cumprindo suas ordens. Na televisão o receptor não tem escolha, assiste a uma programação imposta pelas emissoras. Com o surgimento da TV por assinatura teve-se a ilusão de que ela tornou-se mais democrática, o que não passa apenas de ilusão, pois no Brasil  há 3.000 emissoras de rádio e 500 emissoras de TVs, controladas por apenas 9 famílias brasileiras, que também controlam as TVs a cabo, que contém pouquíssimos canais nacionais, o que é uma oportunidade do 1º mundo dominar o 3º, impondo sua cultura e política.
A internet é o meio de comunicação mais novo e por isso não é tão abrangente como esses outros, mas ainda assim é mais poderosa, pois é um modo mais globalizado de expor ideias e pensamentos, em qualquer lugar do mundo, qualquer pessoa pode ter acesso.
A mídia exerce significante influência sobre o comportamento das pessoas, principalmente jovens e pessoas pouco instruídas. A padronização da sociedade é de grande interesse das mídias pois assim elas podem ser manipuladas com maior facilidade, assim grandes países manipuladores, como os EUA  nos impõe sua cultura, seu padrão de vida e seu padrão de beleza, fazendo que o os receptores desse ataque de mídia ''deem suas vidas'' para se ajustar na sociedade.


Grandes grupos de mídia no Brasil:

GLOBO:
Dados Gerais:
Fundador: Roberto Marinho.
Atual proprietário (e presidente): Roberto Irineu Marinho, filho de Roberto Marinho.
Sede: Rio de Janeiro, RJ
Slogan: “A gente se liga em você.”


História:
A Rede Globo é uma emissora de televisão brasileira que foi fundada em 1965 pelo jornalista e empresário Roberto Pisani Marinho. A empresa faz parte das Organizações Globo (maior conglomerado de mídias da América Latina) do qual Roberto Marinho era presidente. A sede da Rede Globo fica situada no Rio de Janeiro. Anteriormente, Roberto Marinho já comandava o jornal “O Globo”, o qual havia herdado do pai, e fundou redes de rádio como a Rádio Globo e a Rádio CBN. 
Em 1962, as Organizações Globo assinou um acordo com a Time-Life (empresa estadunidense especializada em marketing direto) que proporcionou a Marinho acesso a um capital em torno de 6 milhões de dólares para compra de equipamentos e infra-estrutura para a Globo. Em troca, a Time-Life (atual Time Warner) teria participação em 30% dos lucros produzidos pelo funcionamento da TV Globo.
Em 1974, a Globo constrói o que foi chamado de “Padrão Globo de Qualidade”. O objetivo era estabelecer um padrão para programação da Globo, do que passaria em cada dia da semana, o que seria exibido no horário nobre, etc. A adoção desse padrão seria decisivo para a conquista da liderança da audiência pela Globo, a estratégia pareceu funcionar bem.
O conteúdo exibido na rede globo é constituído principalmente de novelas, jornais, alguns programas de auditório, programas infantis, etc.


O alcance da emissora atualmente:
A Rede Globo tem, ao todo, 122 emissoras (5 próprias e 117 afiliadas) além da TV Globo Internacional e serviço mediante a assinatura. Em outras palavras, a Globo não está só em território nacional, mas exibe internacionalmente para, pelo menos, 115 outros países.
Fora da televisão, a Rede Globo conta com um portal na internet (globo.com) que contém notícias, entretenimento, esportes, vídeos, etc. Atualmente, o site é classificado como o 87º mais acessado do mundo. Além disso, a empresa conta com O Globo (jornal) e a Rádio Globo, os dois também tem sites próprios.


Muito Além do Cidadão Kane (Beyond Citizen Kane):
Um documentário britânico de Simon Hartog exibido em 1993 no Canal 4 da Inglaterra. O documentário mostra relações entre a mídia e o poder no Brasil, falando principalmente da Rede Globo e de Roberto Marinho. O documentário foi censurado pela justiça, jamais esteve no circuito de cinemas brasileiros e a exibição que ocorreria no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro foi proibida pelo então presidente da República, Itamar Franco.
O documentário compara o ex-presidente e fundador da Globo, Roberto Marinho, com Charles Foster Kane (personagem criado em 1941 por Orson Welles para o filme Cidadão Kane, drama de ficção baseado na trajetória de William Randolph Hearst, magnata da comunicação nos EUA). Segundo o documentário, a Globo empregaria a mesma manipulação grosseira de notícias para influenciar a opinião pública como fazia Kane no filme. Além disso, o documentário acompanha o envolvimento e apoio da Globo à ditadura militar brasileira, sua parceria com o grupo estadunidense Time Warner (na época, Time-Life), práticas da empresa de Marinho vistas como manipulação (incluindo suposto auxílio dado numa tentativa de fraude nas eleições 1982 tentando impedir a vitória de Leonel Brizola, cobertura tendenciosa do movimento das Diretas-Já em 84 e a edição para o Jornal Nacional do debate do segundo turno das eleições presidenciais brasileiras de 89, favorecendo o candidato Fernando Collor). O documentário contém depoimentos de pessoas como Luiz Inácio Lula da Silva, Chico Buarque, Leonel Brizola e muitos outros nomes importantes. 
A transmissão do mesmo sofreu adiamento de cerca de um ano, pois a Rede Globo acusou os produtores de usar pequenos fragmentos da emissora para fins de “observação crítica e revisão”. Durante esse período, o diretor Simon Hartog morreu, não chegando a ver a transmissão do documentário. Um dia antes da estréia do documentário no Museu de Arte Moderna no Rio de Janeiro, a polícia militar recebeu ordem judicial de apreender os cartazes e a cópia do filme, ameaçando multar a administração do MAM-RJ em caso de desobediência. Três dias depois, o secretário da cultura foi despedido.
A Rede Globo tentou comprar os direitos de exibição do programa no Brasil, mas, antes de morrer, Simon Hartog fez um acordo com organizações brasileiras para que os direitos de exibição do documentário não caíssem nas mãos da Globo. Entretanto, uma decisão judicial proíbe a exibição do “Muito Além do Cidadão Kane” no Brasil até os dias de hoje.
Apesar da proibição, há cópias ilegais do documentário circulando no país e também este está disponível na internet em sites de vídeo como o Google Vídeo e o YouTube.


Record x Globo:
Em 1990, a direção da Record havia tentado comprar os direitos de exibição do documentário, mas a possibilidade de uma disputa com a TV Globo a respeito das muitas imagens retiradas da programação deles, fez com que a Record desistisse. Entretanto, em agosto de 2009, enquanto as emissoras trocavam acusações (a Globo acusou a Igreja Universal do Reino de Deus de lavagem de dinheiro), a Record comprou os direitos de transmissão do documentário por aproximadamente 20 mil dólares e espera a autorização da justiça para transmiti-lo.




RECORD:
Dados Gerais:
Fundador: Paulo Machado de Carvalho
Atual proprietário: Edir Macedo e Ester Bezerra
Presidente: Alexandre Raposo
Sede: São Paulo, SP
Slogan: "TV de primeira. Agora é a vez da Record."


A Rede Record é hoje uma das maiores emissoras de televisão brasileiras, tem cobertura em 77,3% do território nacional, e também está presente em mais de 150 países.  A Record foi fundada por Paulo Machado de Carvalho em 1953, o que faz dela a rede de televisão mais antiga em atividade no Brasil. No final dos anos 1980 Paulo Machado e Silvio Santos venderam a emissora ao bispo fundador da Igreja Universal do Reino de Deus, Edir Macedo, a quem a emissora pertence até os dias de hoje.  Atualmente Edir Macedo possui 90% da Rede Record e os outros 10% pertencem a sua esposa, Ester Bezerra.
Nos primeiros anos a Record focou a sua programação em programas musicais, realizando o II e III Festival de Música Popular Brasileira. Depois da mudança da direção da empresa o foco mudou e o jornalismo passou a comandar a programação da Rede Record. Em 1954 foi ao ar na Record o primeiro seriado produzido no Brasil, Capitão 7, que ficou no ar até 1966. 
A Rede Record e Edir Macedo já passou por diversos processos judiciais envolvendo desvio de dinheiro e equipamentos importados sem nota fiscal. Em 2000 um processo contra Edir Macedo e outros diretores da Rede Record foi aberto para investigar a importação de equipamentos de radiodifusão, os documentos apresentados em 1998 e 1996 foram considerados falsos. Neste ano, 2011, a Rede Record foi condenada a pagar 200 mil reais a um promotor por danos morais em outro processo.
Em 2007 uma reportagem do jornal Folha de S. Paulo apontou Edir Macedo como o maior detentor de mídias eletrônicas no Brasil, com 23 emissoras de TV, e que essas empresas serviriam para lavagem de dinheiro da Igreja Universal do Reino de Deus (IURD). Segundo uma investigação aberta pelo Ministério Público Federal paulista em 2007 as emissoras de radio e tv, especialmente a Rede Record, e outras empresas controladas por dirigentes da IURD, recebiam dinheiro doados pelos fieis a Igreja.
Uma das principais “rivais” da Rede Record é a Rede Globo. São duas das maiores emissoras do país, e a Rede Globo sempre noticia os escândalos protagonizados por Edir Macedo e pela Record, a Rede Record não fica para trás tentando desmascarar as denuncias.  












SBT:
Dados Gerais:
Fundador: Silvio Santos
Atual proprietário: Silvio Santos
Presidente: Guilherme Stolliar
Sede: Osasco, SP
Slogan: "A TV mais feliz do Brasil"


GRUPO SÍLVIO SANTOS (GSS)
O Grupo Sílvio Santos, ou apenas GSS, são o grupo de empresas que tem como proprietário o empresário e apresentador Sílvio Santos e presidente Guilherme Stoliar, sendo uma das principais organizações empresariais brasileiras. Fundado em 1958 e com sede em  São Paulo, comemorou em 2008 50 anos de atividade, com o slogan “Pode sonhar que dá”, tendo no momento os segmentos de comunicações, capitalização e cosméticos como principais atividades.
O grupo possui 38 empresas, estando entre as mais importantes:
Sisan
Criada em 1990, a empresa opera como uma incorporadora, em 2002 lançou seu primeiro Residencial Vida & Alegria na capital de São Paulo.
Em 2009 a Sisan teve o prejuízo de milhões com a construção do hotel Sofitel Jequitimar, no Guarujá.
Jequitimar
O resort com 302 quartos, instalado no Guarujá em São Paulo, foi inaugurado em 2007 e segundo pesquisas em 2009 foi registrado prejuízo de milhões com sua geração.
Jequiti Cosméticos
Considerado como maior aposta de Sílvio após o PanAmericano, o Jequiti Cosméticos , lançado em 2006, encerrou 2009 com mais prejuízo de milhões de reais, que só veio a melhorar com a estratégia de vendas porta-a-porta, arrecadando mais de 180.000 consultoras a empresa.
Liderança Capitalização 
Comprada pelo grupo em 1975, a Liderança Capitalização, mais conhecida por Tele Sena, se popularizou com a divulgação no SBT, a emissora do proprietário do GSS e é o título de capitalização mais vendido na história do segmento no país.
SBT (Sistema Brasileiro de Televisão)
SBT, sendo de longe a empresa de maior destaque e que gera mais lucros do grupo Sílvio Santos, serviu sempre como forma de divulgar seus demais negócios, como a Tele Sena e muito os cosméticos Jequiti hoje em dia.
Porém a emissora vem disputando sua audiência com a Record, que vem crescendo muito nos últimos anos. Em meio a crise do PanAmericano a empresa até passou por uma crise e houve boatos que poderia ser vendida em todo caso.
Compondo uma rede com cerca de 100 emissoras, o SBT agora em agosto completou 30 anos, alcaçando mais de 4.800 cidades brasileiras e é a empresa xodó do proprietário do grupo Sílvio Santos, também empresário e apresentador da emissora.









BANDEIRANTES:
Dados Gerais:
Fundador: João Jorge Saad
Atual proprietário: Grupo Bandeirantes de Comunicação
Presidente: Johnny Saad
Sede: São Paulo, SP
Slogan: "Olho na tela, olho na Band."


A Rede Bandeirantes de Televisão, fundada por João Saad, entrou no ar no dia 13 de maio de 1967. O presidente da emissora atualmente é o filho de João Saad, Johnny Saad. A sua primeira exibição foi seguida por um show dos cantores Agostinho dos Santos e Cláudia. O presidente da época estava presente, junto com o governador de São Paulo, o prefeito, ministros e secretários de Estado. A primeira novela fori lançada em 1967, “Os Miseráveis”.
A Rede de televisão se tornou a primeira emissora do país a exibir toda a sua programação em cores. A primeira transmissão colorida foi em 1972, apresentando a “Festa da Uva” em Caxias do Sul, RS. Esta também foi a primeira emissora a transmitir por meio de via satélite por volta dos anos de 1980. Na metade da década de 1980, a Rádio Bandeirantes FM passa a se chamar BAND FM, assim fazendo com que as demais emissoras afiliadas adotem o apelido. 
Em 1984 é transmitida pela Band as Olimpíadas pela primeira vez. Em 2002 o programa religioso "Show da Fé" entra no ar, sendo transmitido durante 8 anos, até maio de 2010. Em 2008 é estreiado programa humorístico “CQC” e também neste ano a emissora exibiu pela sétima vez as Olimpíadas. A rede bandeirante de televisão tem sua cobertura internacional nos países da Argentina e Estados Unidos.
A Band, pela sua história de anos nas transmissões brasileiras, foi adquirindo reconhecimento e respeito. Um grande público do país todo acompanha as suas programações e novelas juntamente com a sua rádio BAND FM. As propagandas, o marketing, apresentados pela emissora, de produtos específicos, como alimentos, brinquedos, eletrodomésticos, fazem com que de alguma maneira as pessoas se sintam atraídas a comprar. Tanto a Bandeirantes quanto as demais emissoras conseguem manter uma certa influência no consumismo da vida das pessoas. A sociedade estabeleceu uma grande relação das mídias sociais com seu modo de vida.


Referências:


http://pt.wikipedia.org/wiki/Igreja_Universal_do_Reino_de_Deus
http://rederecord.r7.com/historia/
http://pt.wikipedia.org/wiki/Rede_Record
http://pt.wikipedia.org/wiki/Festival_de_M%C3%BAsica_Popular_Brasileira#Festivais_na_TV_Record
http://www.youtube.com/watch?v=cCvuUhs4JVU
http://www.youtube.com/watch?v=bmvl-_-Uplk
http://www.youtube.com/watch?v=IjnPhbbwaqw&feature=related
http://www.uqmarketing.com.br/marketing/a-influencia-da-midia-em-nossas-vidas/
http://pt.wikipedia.org/wiki/M%C3%ADdias_sociais
http://rosabe.sites.uol.com.br/comunmassa.htm
http://pt.wikipedia.org/wiki/Rede_Globo
http://pt.wikipedia.org/wiki/Beyond_Citizen_Kane
http://www.culturabrasil.org/beyond_kane.htm
http://pt.wikipedia.org/wiki/TV_Globo_Internacional
http://pt.wikipedia.org/wiki/Organiza%C3%A7%C3%B5es_Globo
http://pt.wikipedia.org/wiki/Rede_Bandeirantes
http://www.gruposilviosantos.com.br
http://www.memes.com.br/jportal/portal.jsf?post=31007



Grupo 4: A relação entre ideologia e meios de comunicação de massa

Quem sabe o que são os MDCM’s levante a mão. Pois é, eles estão por toda a parte. A televisão, o rádio, a internet, o jornal, todos são veículos de comunicação que alcançam pessoas (a massa) por todo o mundo.

Mas e a “ideologia”, o que tem a ver? Ideologia é o modo com que uma pessoa ou grupo se comporta frente á sociedade, ou seja, seus pensamentos, atitudes, ideais e virtudes.

Ainda não entendeu? Será que os meios de comunicação presentes em sua vida todos os dias não lhe ajudam (ou não) á moldar seu caráter? Sim caro leitor, o Bom Dia Rio Grande que você assiste antes de sair de casa, o Brasil Urgente que seus pais assistem no fim da tarde e até a novela das oito lhe influenciam em seu modo de ver o mundo que o cerca.

Vamos falar mais especificamente sobre a novela das oito. Em (quase) todas as tramas dos autores Globais, a novela é ambientada no Rio de Janeiro, a cidade-sede da emissora e ponto de referência de qualquer brasileiro sobre seu país. Também há focos de gravação, a favela (onde incrivelmente as pessoas se vestem muito bem) e o bairro de Copacabana (centro da população rica). Comumente também vemos as personagens pobres (da favela) começarem muito mal e sendo espezinhados pelos ricos, os telespectadores, principalmente os mais pobres, criam uma identificação com eles e torcem até o fim para que a vida dela mude no final (e, incrivelmente muda).

Até aí tudo bem, é uma novela, tem que ter um final feliz certo? Não, muitas vezes o que acontece é a venda de uma ilusão para o público, segundo a qual, se formos pobres, devemos trabalhar duro, e nos esforçar ao máximo em nossos empregos que um dia o participante dos contos de fadas podemos ser nós.

Essas e outras imposições de ideologias muitas vezes buscam a estabilização da ordem social, mantendo as duas classes (dominantes e dominados) em “harmonia”, ajudando a evitar, de certo modo, uma revolução por parte dos proletários quando vissem a exploração pela qual passam.

Nomes: Adilson, Andrezza, Joelson, Jordana, Tiago, Willian.


Referências:

E:\socioblog 3M\Comunicação de Massa.htm

E:\socioblog 3M\IDEOLOGIA - o que é, conceito de ideologia, exemplos, tipos.htm

E:\socioblog 3M\Ideologia - Sociologia - UOL Educação.htm

E:\socioblog 3M\Ideologia – Wikipédia, a enciclopédia livre.htm


sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Divisão dos Grupos

Grupo 1: Conceito de ideologia: Athyelle e Cassia.

Grupo 2: Conceito de hegemonia: Amabile, Amanda Freiry, Samantha, Maria Helena e Mariana.

Grupo 3: Principais autores que abordaram essas noções: Tanise, Stephanie, Kimberly e Paola.

Grupo 4: A relação entre ideologia e meios de comunicação de massa: Adilson, Tiago, Jordana, Andreza, Joelson e Wiliam.

Grupo 5: Análise de algum produto cultural e sua relação com a hegemonia: João, Aline, Luiza e Lucas.

Grupo 6: Pesquisa sobre links (sites, blogs, entrevistas, documentários, filmes, etc) que abordem o tema: Thais, Jaqueline e Sara.

Grupo 7: Pesquisa sobre os grandes grupos de mídia no Brasil: Gabriella, Amanda Carvalho, Bruna, Camila, Débora e Natalia.

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Ideologia, Cazuza

Organização das postagens


Queridos e queridas,

Como combinamos este post é para organizar a alimentação do blog. Pensei nos assuntos abaixo para tópicos interessantes de debate. Mas nada impede que outros sejam organizados ;)

1) Conceito de ideologia;
2) Conceito de hegemonia;
3) Principais autores que abordaram essas noções (Marx, Gramsci, Mannheim);
4) A relação entre ideologia e meios de comunicação de massa;
5) Análise de algum produto cultural e sua relação com a hegemonia;
6) Pesquisa sobre links (sites, blogs, entrevistas, documentários, filmes, etc) que abordem o tema;
7) Pesquisa sobre os grandes grupos de mídia no Brasil.

O ideal é que estes posts sejam elaborados até dia 30.09 e 07.10
Eu posso emprestar livros didáticos e outros materiais para vocês utilizarem. Me procurem e bom trabalho!